Passado o jogo do Grêmio contra o Caracas, a Arena Porto-Alegrense voltará a negociar com o Corpo de Bombeiros uma definição sobre o que será feito com a arquibancada geral na Arena. A área, interditada depois da queda de torcedores na avalanche de comemoração do gol de Elano contra a LDU, na noite de 30 de janeiro, é o grande empecilho para que o estádio receba a liberação dos Bombeiros e, posteriormente, o Habite-se da prefeitura.
Ainda que o Corpo de Bombeiros exija a colocação de mais de 5 mil cadeiras no local, a Arena Porto-Alegrense tenta a instalação de gradis nas arquibancadas, com o reforço estrutural do muro localizado atrás da goleira, a fim de manter o setor com ingressos mais baratos. A gestora do estádio tem prazo até a primeira quinzena de abril para se adequar às exigências dos Bombeiros.
Porém, será proposto ao Estado a distribuição de gradis pela arquibancada. Assim, a avalanche seria evitada, como deseja o Corpo de Bombeiros. Para reforçar essa alternativa, no dia 7 de março, representantes da Arena Porto-Alegrense e da Grêmio Empreendimentos deverão ir à Bombonera a fim de conversar com a direção do Boca Juniors e de observar in loco durante Boca x Nacional (URU), pela Libertadores, o funcionamento dos gradis nas arquibancadas do estádio de La Boca.
- No dia da avalanche, contra a LDU, os torcedores que correram pelas arquibancadas foram os que estavam do meio para baixo, pois, na parte mais acima da arquibancada, já temos os gradis, o que impede que a torcida corra - exemplificou o presidente da Arena Porto-Alegrense, Eduardo Pinto. - Esses gradis não impedem que o torcedor dance, cante, pule, empurre o time em campo, impede apenas que ele corra - acrescentou
Ainda que o Corpo de Bombeiros exija a colocação de mais de 5 mil cadeiras no local, a Arena Porto-Alegrense tenta a instalação de gradis nas arquibancadas, com o reforço estrutural do muro localizado atrás da goleira, a fim de manter o setor com ingressos mais baratos. A gestora do estádio tem prazo até a primeira quinzena de abril para se adequar às exigências dos Bombeiros.
Porém, será proposto ao Estado a distribuição de gradis pela arquibancada. Assim, a avalanche seria evitada, como deseja o Corpo de Bombeiros. Para reforçar essa alternativa, no dia 7 de março, representantes da Arena Porto-Alegrense e da Grêmio Empreendimentos deverão ir à Bombonera a fim de conversar com a direção do Boca Juniors e de observar in loco durante Boca x Nacional (URU), pela Libertadores, o funcionamento dos gradis nas arquibancadas do estádio de La Boca.
- No dia da avalanche, contra a LDU, os torcedores que correram pelas arquibancadas foram os que estavam do meio para baixo, pois, na parte mais acima da arquibancada, já temos os gradis, o que impede que a torcida corra - exemplificou o presidente da Arena Porto-Alegrense, Eduardo Pinto. - Esses gradis não impedem que o torcedor dance, cante, pule, empurre o time em campo, impede apenas que ele corra - acrescentou