
No Programa Sala de Babação acham o time do Chile "faceiro"
Especialmente Guru Carvalho e o Presidente da Republica do aipim.
Gritam:"Não tem centroavante".
Passamos uma semana no Chile em 2011.
Ele estava no rádio.Na televisão.Nos Jornais.
Nunca tinha ouvido falar nele.
Um tal de Sampaoli.
A Lau estava se encaminhando para vencer a Sul-Americana.Acabou vencendo!
Patrolou os brasileiros.
A LAU ficou 36 jogos invictos. (vide último link).
Chegou na Seleção chilena.
Estamos publicando o link do site doentesporfutebol) que apresenta os números de Sampaoli na Copa América.( 1º link)
Sampaoli é um rabudo.
Não mora no RS.
O Grêmio de Roger Machado finalizou muito mais que Corintians,Cruzeiro,Grenal,Atletico (MG),Sport e tantos outros jogos no primeiro turno.
Os números de Roger Machado no primeiro turno foram avassaladores em relação a vários adversários
Meteu 10 a 1 contra Corinthians,Galo e Grenal.
Vamos repetir. (3 X 1)(5X0) (0X2)
10 a 1.
Sampaoli teve um "rabo" que Roger não teve.
Não está no RS.
Sampaoli aperfeiçou seu esquema de jogo básico.
No auge do sucesso teve apoio.
Ao contrário de Roger.
Roger enxergou o pote de ouro no final do arco-iris.
Não teve tempo de manter o esquema.
Não aguentou a gritaria da turma do aipim.
Roger Machado pode entrar para a história do Grêmio.
Montou estilo parecido com os campeões de mundo (2010 e 2014) e Copa América 2015. (alta movimentação).
Mas (por enquanto) perdeu a guerra contra os pistoleiros do conservadorismo.
A Libertadores de 2016 está na porta.
Roger Machado pode desfilar no caminhão do corpo dos Bombeiros.
Ou empurrar o Monza 95....

"Campeão da Copa América, o Chile de Sampaoli teve mais posse em todos os jogos (média de 62%), finalizou mais que seu adversário em todos os jogos (87 vezes no total) e trocou mais passes que seus adversários em todos os jogos (2.817 no total) –1.177 a mais que o Brasil, com uma diferença de apenas dois jogos.
Melhor ataque da competição com 13 gols, o Chile não teve, em nenhum momento, o centroavante que dizem ser a peça que falta na seleção. Sanchez e Vargas partem dos lados, como pontas na dinâmica e no posicionamento, e chegam para atacar às costas de zagueiros e laterais com intensidade máxima"