domingo, 15 de fevereiro de 2015

Foguinho e Felipão.O pensamento mágico

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Meu pai chorava quando falava do Foguinho.
Deve estar conversando futebol com ele lá no céu.
Foi seu maior idolo no Grêmio.
Voltei ao ano de 1976.
Na cidade de Jaguarão.
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Meu pai entrou esbaforido e eufórico :"Foguinho voltou".
Fábio Koff  (diretor de futebol) trouxe  o velho idolo.Em nome do pensamento mágico.
Durou pouco.Foi substituído por Lumumba.
Foguinho tinha se aposentado do futebol após levar 4 X0 (treinando o Inter) em 1968.
O Grêmio estava 7 anos sem ganhar gauchão.
Foguinho sentava a esquerda das cabines de rádio do Olimpico.
Tiraram uma lenda das cadeiras cativas e colocaram direto no túnel.
Helio Dourado percebeu o equívoco e demitiu a lenda.
Foguinho possui uma grande história no tricolor.
Mas seu retorno foi um engano.
grenal 4 X0 (1968)



Fábio Koff trouxe Felipão.
Um ícone dos 90.
Felipão foi muito mal no final do brasileirão.
Foi patético no 2º tempo contra o Cruzeiro na Arena.
Fez esquemas covardes contra Bahia e Corintians.
Não gostava de Alan Ruiz e Maxi Rodrigues.
Trouxe de volta  seu sobrinho e o time se arrasta em campo.
Efetivou Felipe Bastos e Douglas no coração  do time (meio-campo)
Indicou jogadores que não darão retorno.
O Grêmio em campo é esdrúxulo.
Hélio Dourado percebeu o equívoco em 1976.
É duro aguentar a flauta vermelha.