sábado, 29 de julho de 2017

A idolatria impressionante aos dirigentes do futebol gaúcho no Texas.

Calma pessoal
Não é critica.
É constatação.
Nenhuma viúva precisa lançar labareda de fogo contra o blog.
Certa vez eu estava na frente de uma banca de revistas na Cidade Baixa.E um carioca estava jogando DAMAS.
A matéria do dia na ZH era sobre a Libertdaores 1995.
93,74 % do espaço eram de homenagens a Fábio Koff.
Calma pessoal.Calma pessoal! É constatação.
O carioca estava folheando o jornal e lascou:
"Como vocês gostam de dirigentes!"
Em seguida disse:
"Eu não me lembro quem era o Presidente do Flamengo em 1981 quando nós ganhamos a Libertadores e o Mundial.Lembro do Zico,Junior e etc."
Fiquei com aquela frase gravada no cérebro.
Um tempo depois houve uma reportagem na mesma Zero hora celebrando a conquista do Inter em relação a Libertadores de 2006.
95% do espaço de homenagens foram dedicados a Dom Carlvalho.Os outros 5% foram destinados ao Fernandão,Tinga e etc.Lembrei do carioca jogando Damas.
Fiquei com aquilo na cabeça!A maldita frase do carioca!
Em junho fui num casamento em São Paulo.Como sempre as conversas derivam para o futebol.
Tinha um são paulino fanático na mesa.
O sujeito discorria sobre Tele Santana,Rai e Cerezo.
Aí fiz uma pergunta: quem era o Presidente do São Paulo?
O fanático não se lembrava.
Não estou dizendo quem está certo ou errado.Se eu fosse o tudólogo Coimbra eu diria quem está certo.
O esquecimento de um Presidente campeão do mundo é muito ruim.
Mas o culto demasiado (da imprensa) aos dirigentes gaúchos (dupla grenal) passa do tolerável.Viraram torcedores de dirigentes.É apenas uma constatação.
Não sei qual o % de importância dos referidos dirigentes na conquista dos títulos importantes.
Talvez seja maior do que os jogadores e comissão técnica.Mas do jeito que a imprensa trata este títulos, parece que os jogadores foram meros coadjuvantes.Isto não é uma constatação.É uma opinião.