Rodrigo Paiva e o soco no jogador chileno
O assessor de comunicação da CBF, Rodrigo Paiva, é personagem daquelas nebulosas, porém conhecidas, histórias de gente que permanece no cargo por saber e fazer parte de coisas que podem comprometer, de alguma maneira, seus patrões.
No mais, sua conhecida falta de educação, princípios e até capacidade para o ofício são públicas, notórias e só não comentadas por jornalistas pelo medo que possuem suas respectivas redações em serem barradas, ou terem a vida dificultada, em coberturas da Seleção Brasileira.
Razão pela qual a denúncia de que Paiva teria agredido a socos um jogador chileno, Pinilla, no intervalo da partida disputada, ontem, pelas oitavas de final da Copa do Mundo, é absolutamente crível.
Diria, até, um fato menor, comparado a outras denúncias, também fáceis de acreditar, mais graves, como o suposto hábito de espancar a ex-mulher, a atriz global Maitê Proença, e o de servir de bolso para Ricardo Teixeira, em paraísos fiscais, em ação de desvio de dinheiro de amistoso da Seleção Brasileira.
Paiva é o que é há muitos anos.
Só o tem como funcionário, semelhantes ou gente que, de alguma maneira, teria razões para temer as consequencias de sua demissão