O Grêmio vinha de uma eliminação do Gauchão (contra o Ju) e da Copa Brasil (Atlético de Goiás).
Para variar o treinador-trabalhador (Roth) estava a perigo.
Com muitos desfalques o Grêmio venceu o São Paulo na estréia do Brasileirão.(Gol de Pereira).
O 3-5-2 emergencial virou definitivo no primeiro turno.
Com Marcel e Pereia no ataque.Os dois eram discretos.
Na virada do turno começou o discurso do "trazer um pontinho fora".
E o treinador-trabalhador começou a jogar com o 3-6-1.
Muitas vezes o 3-6-1....se transformou no 370.
Ou seja no 3-7-0.
O único atacante ficava na intermediária do próprio Grêmio.
E o treinador-trabalhador gritava:
"Fecha o meio"
"Volta" ( para os laterais)
Era o exército de "todos atrás da linha da bola"
Contra o Cruzeiro e Portuguesa perdemos 2 jogos num legítimo 370.
E a vantagem que tinhamos no campeonato virou pó.
Jogamos no returno para ganhar "1 pontinho fora".
E perdemos o brasileiro.
E a vantagem que tinhamos no campeonato virou pó.
Jogamos no returno para ganhar "1 pontinho fora".
E perdemos o brasileiro.
Não gosto do 3-5-2.
O Grêmio chutou 2 bolas no Grenal com o 352..
O primeiro tempo contra o Bahia foi lamentável com o esquema 352.
Na Arena contra o Cruzeiro o esquema 352 fez água no primeiro tempo.
E as pessoas me dizem que o 352 deu certo.
Contra o Santos Renato lembrou o treinador-trabalhador.
Sacou Kleber e nos botou o 361.
Em seguida colocou Lucas Coelho.Porque estava perdendo.
Achei que o 352 poderia dar resultado.
Mas sou um traumatizado.
Aqui no Sul o 352 é a porta de entrada do 361.
E se bobearem pode se transformar no 370.
Tudo em nome do "trazer um pontinho fora"