A IVI SE FAZ
O Rio Grande está agitado pelas informações certeiras de que o ano vindouro mudará o destino da turma do Menino-Deus. A situação é, no mínimo, constrangedora. O Grêmio está na final do Mundial, mas o espaço que eles dão a isso e às notícias ligadas ao Tricolor é inversamente proporcional à importância do evento. Enquanto isso, eles se puxam para criar eventos ou notícias coloradas...
Um determinado jornalista do Correio do Povo correu a publicar, em sua coluna, que haveria contratações em massa para aquele pessoal do aterro. Logo se seguiram os êmulos e as zêmulas de sempre e começaram os tuítes a disparar sobre isso. As contratações milagrosas que redimirão o vexame nos campos acontecerá. Diori Vermelho, Pedro Legado, Leonardo Papoula, Zini Gluglu, Maurício Guinasççççu Saraiva e Diogo Pipoca, só os filés da Zeagá, apressaram-se, até mesmo, a fazer prognósticos e Justo Guerra foi mais longe, quiçá porque tenha grande afeto e interação com advogados, fez um amplo estudo “jurídico” (só espero que não o tenha salvo em PDF) e concluiu que a coisa estava encaminhada.
O interessante, meus amigos, não é essa defesa constante e isenta das opiniões vermelhas, mas, sim, saber a razão dessa empolgação toda, porquanto o pessoal de lá está matando cachorro a grito e, demais disso, vemos, de fontes internas, de briga intra-uterina do Conselho Morango, informações que a situação calamitosa financeira é sonoramente ignorada pelos jornalistas vermelhos isentos.
Ora... da onde, então, surgiu essa informação da remissão vermelha? Terá sido em algum PDF ou algum e-mail que apenas a Aldeia não pôs em dúvida? Pensemos dois minutos: veio a informação da renovação do contrato do amigo Juiz da Comarca Chiliquento. Em plena decomposição, renovou por um biênio. Ah, dirão os mais afoitos, e o valor? Sobre isso, bem, nem um pio... Esquecem-se que, em 2016, por exemplo, Zini GluGlu resolveu escrever que o salário do Voz Fina seria “decrescente”... e, Srs., não foi. A folha do inber, que nem campeão da segundona conseguiu ser, era quase tão grande quanto o somatório das outras 19 equipes. Alguém leu isso em algum veículo do RS? Alguém viu, no RS, alguma crítica a eles não terem conquistado o título da B?
Entrementes, a graça veio do que se empanturrou de cacetinho opiáceo; o Leonardo Papoula Oliveira consumiu Papoula apodrecida... ele ousou chamar potker de “artilheiro” do “Brasileirão”. Mas em que mundo eles vivem? O projeto B em 2019 está a todo vapor, porque a empáfia que contribui ao descenso segue lá incólume! Tudo intoxicação informativa, manobra adrede preparada para seguirem iludindo a massa colorada em cujos ouvidos ainda ecoam as declarações do homem do facão, para quem os microfones da Gaúcha estavam sempre à disposição, garantindo à gurizada da Padre Cacique que não cairiam. A Swat falhou e o silêncio reinou. Por isso dizemos que aquela soberba que lhes custou tanto ainda custará mais ainda.
E estarão se perguntando os leitores por que estamos falando neles nessa semana pré-mundial... simplesmente porque, como um espaço de resistência à IVI, temos de denunciá-los sempre que pudermos...
Sobre o Grêmio? Sim, eles escreveram. E claro que a coisa tem aquele sabor rançoso e amargo do despeito e da inveja. Por exemplo, Zini GluGlu, Miss Tottenham, saiu-se com uma coluna cuja manchete gritava: “ex-colorado disputa com o gremista Luan o título de melhor do continente.” Como? Claro que não existe IVI. Zini Gluglu chama de ex-colorado tentando dizer que o bando segundino que não conseguiu ser campeão da B tem a mesma relevância que o Tricampeão da Libertadores. Isso faz parte do manual da IVI: não trarás uma notícia boa sobre o Grêmio sem tentar inventar um fato positivo sobre o time que está morto e para o qual faremos um minuto de silêncio. A IVI é patética e Zini, babaca. Se alguém fosse ler a matéria, sobre quem ele falava? Um jogador que saiu mal e brigado do time vermelho e que a única relação com o clube de lá é a dívida não paga.
Outro ponto alto da semana da IVI foi a polêmica falsa sobre o tuíte da FIFA. As harpias da IVI saíram-se logo com comentários e colunas falando quaisquer estultices sobre a FIFA ter dito que o Grêmio estaria disputando o “primeiro mundial”. A IVI reverberou essa “polêmica” porque, além dos problemas cognitivos e de caráter que conhecemos, tem de tentar caçar cliques. Não dêem trela aos amargos da IVI e do segundos lugares segundinhos, Srs.! Isso foi de uma estupidez impar! A FIFA nunca falaria que era o primeiro mundial porque a própria FIFA reconhece que o primeiro mundial do Grêmio veio em 1983. O que o tuíte da instituição dizia era que o Grêmio disputava aquele formato da competição pela primeira vez! Basta ler. Quiçá devessem fazer um cursinho de inglês e de francês (idiomas em que os tuítes foram veiculados) ou de interpretação de texto. Em lugar algum estava escrito que era o primeiro mundial.
Por fim, vimos no Rio Grande a transformação do Real Madrid em Íbis Madrid. Pedro Legado Ernesto, escreveu coluna sobre o time “fraco”. Houve matéria de duas páginas na ZH com gráficos e outras ilustrações sobre o “pior real madrid da história”. Eles esquecem que essas campanhas deles nós as conhecemos muito bem: desdenhar adversários nossos para minorar as vitórias ou poder sublimar algum percalço... Nós vimos a IVI chamar a Libertadores de “fraca”, vimo-los desdenhar do Botafogo, do Barcelona e do Lanús... Agora eles tentam minorar e desfazer da competição e do Real Madrid. Por isso, o Real Madrid virou Ibis Madrid.
Logo, sinceramente, preferimos que a ZH nos esquecesse. Essa vontade não nos é satisfeita. E no quinto aniversário da Arena, vermos o tal Osório e o Zini, cada um na sua coluna, publicarem idiotices sobre o estádio. Aquela velha história de sempre procurarem alguma coisa para denegrir a imagem do Clube e da Arena... A Arena é do Grêmio. E não adianta as imbecilidades trazidas pela imprensa e replicadas pelos insensatos justinos. E é uma casa vitoriosa, com dois títulos maiúsculos em sua existência. Um estádio moderno e confortável que mostra a grandeza do nosso clube.
O Grêmio e todos nós só pensamos no Mundial e nos jogos da semi-final e da final. Um passo de cada vez para que, a partir do dia 16, esteja definitivamente sacramentado mais um título.
