Marcos Vinicius M. Vargas Causou estupefação o que li hoje. Tão chamada isenção jornalística que vá às favas. Enquanto o Maracanã sofreu uma remodelação maior que o Beira-rio, sendo praticamente destruído e reconstruído (por duas vezes, diga-se de passagem), é tratado por "recauchutado" enquanto a reforma do beira rio é completamente descartada e o mesmo é tratado como o "novo beira rio" por ti mesmo. Qual o critério que os diferencia?
Afinal.
Como o Beira-Rio pode ser novo e o Maracanã velho? O bom e velho recauchutado Maracanã?
Diante da mínima critica que se faca com o beira rio, pulam "jornalistas" em defesa alegando tratar-se do mais puro caso crustáceo, no caso caranguejo mesmo. Como definir que um seja "novo" e outro "recauchutado"? Não sou engenheiro nem jornalista e gostaria muito de conseguir entender este critério adotado.
Abraços
Afinal.
Como o Beira-Rio pode ser novo e o Maracanã velho? O bom e velho recauchutado Maracanã?
Diante da mínima critica que se faca com o beira rio, pulam "jornalistas" em defesa alegando tratar-se do mais puro caso crustáceo, no caso caranguejo mesmo. Como definir que um seja "novo" e outro "recauchutado"? Não sou engenheiro nem jornalista e gostaria muito de conseguir entender este critério adotado.
Abraços
