Ah! Não foi fácil.
O Corneteiro AF foi no Baú da IVI e pesquisou o que figuras ilustres do cardealato da IVI disseram após a vitória do Inter contra o time da uisqueria (Chivas).
Fizeram o discurso da cautela."Todo cuidado é pouco".
Está tudo documentado na poderosa biblioteca do Google.A IVI subestima a memória dos corneteiros.
Comparem o que disseram após a vitória contra o Chivas e o que estão dizendo sobre o jogo do Grêmio..Dá vontade de fugir para o Congo.
Estão criando o clima do "jogo jogado" para o Grêmio.
Nós matamos a cobra e mostramos o pau
HILTOR MOMBACH 2010
Cautela
Vacinado por tropeços até hoje mal digeridos, Olímpia (Libertadores), Bahia (Brasileiro) e Juventude (Copa do Brasil), Fernando Carvalho adota um discurso cauteloso. Excelente. O Universidad do Chile achou que estava na final depois de empatar contra o Chivas no México. Levou 2 a 0 em casa e desabou. O Chivas pode se superar aqui e o Inter estar numa noite ruim. Cautela!
HILTOR MOMBACH 2016
Junto tudo e misture com o chocolate que o Grêmio deu no Cruzeiro lá, quando realizou uma partida perfeita, e, se você for torcedor gremista, pode sorrir. As chances do representante mineiro reverter são ínfimas.
DIOGO PIPOCA 2010
A melhor vacina contra a soberba na final
A lembrança é de um leitor atento.
Jacques Salles, obviamente colorado, está preocupado com um adversário invisível que, se entrar em campo, tem força suficiente para azedar os planos de reconquista vermelha da América: a soberba.
São tantos os exemplos que chega a ser assustador como eles se repetem. A reincidência do "já ganhou" se dá apesar do discurso de respeito ao adversário, de que nada está ganho, aquela ladainha para ocasiões como a vivida pelo Inter agora, quando um empate em casa basta para tocar o nirvana.
DIOGO PIPOCA 2016
Como Renato recolocou o Grêmio nos trilhos em tempo recorde
(...)
Isso não diminui o mérito de Renato, a um passo de sua segunda final da Copa do Brasil como treinador – a outra ele ganhou com o Fluminense, em 2007. Ao contrário.
Renato diagnosticou e curou males em tempo recorde. O primeiro ajuste deu consistência ao meio-campo, com Ramiro de meia-extrema no 4-2-3-1. O segundo foi Douglas como armador clássico, não raro fazendo a saida de bola, com liberdade, à la Riquelme.
Douglas parece até mais feliz assim. E, por fim, a marcação individual na bola aérea, que estancou a sangria de gols, no mínimo. Tudo sem desmerecer a prática da troca de passes, já mecanizada pelo time, evidenciada no golaço de Luan diante do Cruzeiro. Renato temperou a receita com o popular sangue no olho e, assim, conseguiu recolocar o trem nos trilhos, e o trem parecia desgovernado.
PEDRO LEGADO 2010
Chivas
O torcedor colorado não deve se iludir com o jogo de amanhã.
Tenho para mim que as facilidades encontradas em Guadalajara não serão necessariamente repetidas. Lá, o Chivas foi muito mal. Respeitou demais o Internacional, não atacou, e foi surpreendido pela marcação adiantada e pelo toque de bola do Internacional.
Os jornais deram muito pau nos jogadores, que devem estar mordidos. Portanto, é bom se precaver para evitar surpresas.
PEDRO LEGADO 2016
GRANDE FAVORITO
Quando se diz que um time é favorito, não se está decretando vitória ou título. O que se quer dizer é que esse time é melhor do que os adversários. É isso que vejo neste momento nas semifinais da Copa do Brasil.
O Grêmio é, na atualidade, o melhor dos quatro. Cruzeiro e Inter tem times em que falta qualidade. Por isso é que lutam para escapar do rebaixamento no Brasileirão.
WIANEY EM 2010
Alerta colorado para quarta-feira
A goleada sofrida pelo Inter, no Maracanã, despertou velhos fantasmas entre torcedores colorados. Rogério Pereira, após o jogo contra o Fluminense, apressou-se a mandar seu alerta, neste e-mail:
(...)
Esse péssimo resultado contra o Flu mostra e serviu para mostrar que não podemos ter salto alto contra o Chivas e esfriar o clima de que já ganhou.
(...)
Mas, concordo com outras observações. O Inter, culturalmente, não se dá bem jogando com três zagueiros. E Celso Roth esteve muito equivocado nas substituições de jogo. Para a decisão contra o Chivas, escalação e esquema tático estão definidos. Se Roth quisesse “inventar” alguma coisa, seria impedido, até pelos pipoqueiros do Beira-Rio.
WIANEY EM 2016
Só um desastre tira do Grêmio a vaga à final da Copa do Brasil
O Grêmio recordou os tempos em que era chamado de o time mais copeiro do Brasil. Os mineiros lotaram o Mineirão, mas quem se mostrou foi o Grêmio e não o Cruzeiro. Venceu e não foi uma vitória produto do acaso.
O time de Renato Portaluppi ganhou sendo superior o tempo inteiro. Dominou o Cruzeiro com autoridade, trocando passes com qualidade e marcando quando as chances apareceram.