"Não foi preciso nenhum esquadrão para tais feitos. Apenas vontade de fazer bem feito. E o entendimento de que o passe é o melhor instrumento de controle em um esporte tão aleatório e imprevisível como o futebol. Também é a forma mais segura e inteligente de chegar à meta adversária com mais jogadores.
Por aqui nos acostumamos com uma espécie de culto à mediocridade. Queremos o “atalho”, evitamos os riscos. A obsessão pelo resultado a qualquer custo é que estimula o chutão na saída de bola para tentar ganhar o rebote. A intenção é fazê-la chegar na lateral do campo para o cruzamento. Sofrer uma falta ou conseguir um escanteio. Para de novo levantar na área."
André Rocha
http://andrerocha.blogosfera.uol.com.br/2016/10/28/do-brasil-de-1970-a-gremio-e-newcastle-a-semana-da-troca-de-passes/
Por aqui nos acostumamos com uma espécie de culto à mediocridade. Queremos o “atalho”, evitamos os riscos. A obsessão pelo resultado a qualquer custo é que estimula o chutão na saída de bola para tentar ganhar o rebote. A intenção é fazê-la chegar na lateral do campo para o cruzamento. Sofrer uma falta ou conseguir um escanteio. Para de novo levantar na área."
André Rocha
