A IVI tem feito isto sistematicamente.
Os corneteiros da Redenção conhecem esta história.
Aqui nos Pampas era muita exaltada em 2010.
A tal história do GRUPO.
Doni foi para a Copa do Mundo pois estava "fechado com o grupo".
Josué também.
Grafite.
Michel Bastos.
Felipe Melo.
Todos estavam "fechados com o grupo".
É o velho filme.
Vamos assisiti-lo novamente
D'Ale revela "sintonia" do grupo do Inter com Dunga e blindagem ao vestiário
Camisa 10 diz que coisas mudaram após chegada de novo técnico
O ano de 2012 ainda ressoa no Internacional. A cada boa atuação do time, como aconteceu na noite desse sábado, no 3 a 0 sobre o Pelotas, a pergunta “Como esta equipe não foi melhor ano passado?” parece pipocar em todos. Os titulares escalados por Dunga no Estádio do Vale são basicamente, os mesmos do último ano – apenas três dos jogadores que entraram em campo no início do jogo de ontem não estavam no clube em 2012: Gabriel, Ronaldo Alves e Willians. A mudança aconteceu, mesmo, no vestiário.
"Mudaram algumas coisas. Eu falei no ano passado, coisas que acontecem no vestiário, vão ficar no vestiário. Não tem que sair. A primeira coisa que mudou foi isso. E isso vai fazer com que o grupo se respeite mais. Que as coisas do vestiário não vazem", declarou D'Alessandro. O jogador acredita que a blindagem é boa para o grupo. "A cobrança é feita dentro. É como o Dunga pensa e é como o Paixão pensa também. Estamos na mesma sintonia. Tomara que continuemos assim. Claro que não adianta nada se não conseguirmos o resultado", explicou o meia. As palavras do camisa 10 ainda remetem a um acontecimento muito claro em 2012: a entrevista em que Fernandão criticou o grupo publicamente após o empate com o Sport, no Beira-Rio. O treinador disse que sentiu vergonha do time publicamente. No dia seguinte, após uma reunião de mais de duas horas, D’Ale falou exatamente o que citou nesse sábado em entrevista. O técnico Dunga, por motivos óbvios, não comentou o ocorrido. Mas admitiu que algo não estava no lugar certo. E elogiou principalmente a preparação física. Para ele, o trabalho da comissão é colocá-los em forma para jogar. "Montamos uma comissão, e temos a nossa forma de trabalhar. É um time competitivo, já ganhou muito aqui mesmo no Inter. Estava faltando alguma, não posso falar do passado porque não estava aqui. Mas eles querem mostrar que não desaprenderam", destacou o treinador. Com a mudança no departamento de futebol e comissão técnica, a intenção do presidente Giovanni Luigi era exatamente modificar as diretrizes da principal pasta do clube. A leitura era de que a chegada de Dunga e a mudança profunda na comissão, principalmente com a chegada de Paixão, fariam o grupo render mais em 2013. |
