Tulio Milman está irritado.
Lembrou a história de que somos caranguejos.
Não precisa explicar isto para os leitores.
O significado de que gaúcho é caranguejo.
O significado de que gaúcho é caranguejo.
Está irritado com a corneta que corre a solta na internet por ocasião da vinda do Penharol.
Diz isto no final de sua coluna INFORME ISENTO ESPECIAL (vide frase no final do post).
Ora.Não foram os Corneteiros gremistas das Redes Sociais que fizeram ironias e gozações preconceituosas em relação ao jogo de inauguração da Arena.Foi o Presidente vermelho vitorioso iluminado
Não foram os corneteiros gremistas que anunciaram o Barcelona.O Manchester e etc.
Foi a imprensa vermelha isenta.
Conhecida como IVI
Conhecida como IVI
Não vi irritação ou biquinho torcido do Sr. Tulio Milman quando detornaram durante longos meses a Arena
Não me lembro de indignação do Sr. Tulio Miman em relação ao caranguejos do Humaitá
A turma da IVI da Avenida Ipranga vive repetindo "A BANCA PAGA E RECEBE"
Ah! Tulio Milman.
Vai ter muita corneta lá nos lados das Padre Cacique.
A tal calçada invadida vai ser fonte de inúmeras cornetas.
O trânsito infernal que se tranformará o sentido centro-bairro em direção ao Beira-Rio terá cornetas semanais.
O escoamento do público na saída dos jogos na Padre Cacique vai virar um arsenal de corneta.
Nós dizemos que isto é grenalização.
O nobre jornalista diz que é caranguejada
Agora é tarde.
Nós do lado azul esperavamos que a coluna Informe Isento Especial bradasse contra os caranguejos vermelhos que invandiram as cercanias da Arena.
Ficaram quietos.
Esperavamos sua ajuda contra os caranguejos do Humaitá.Nada aconteceu. Nos deixaram sózinhos.
Pelo visto o senhor estava na turma da caranguejada vermelha.
Agora é tarde.
Pimenta nos olhos dos outros é colirio.Dizia minha vó Celina.
Os cornetteiros da Redenção estão anunciando:
Nós somos caranguejos.
Sinto muito.A corneta vai pegar.
A frase da irritação (ainda bem que não sobrou para as nádegas dos caranguejos)
Oba!!
A caranguejada tem agora um time uruguaio para manter viva a antiga tradição do “puxa o outro pra baixo”
