Deu a lógica no Diário Gaúcho Digital.O leitor Marcelo Silveira me enviou a foto que ilustra o texto de Keny Braga e a violência nos estádios.
Ora.
A foto ilustrativa é de uma pancadaria gremista.
Existe um ARSENAL de fotos de violência no mundo vermelho.
Cirurgicamente foi escolhida uma foto azul.
Seu texto fala em paz e amor.
Fui às lágrimas quando li o que escreveu sobre o ARCO-IRIS
E me lembrei de Marcio Rezende Freitas.
O juiz de Corintianx Inter em 2005.
No pós jogo não teve PAZ.AMOR e ARCO-IRIS.
Teve gritaria no Sala de Redação
Seu apelido no Parque da Redenção é VALENTE DA FRONTEIRA
Vamos mudar.Vai ser chamado do ARCO-IRIS DA FRONTEIRA
Paixão Colorada18/09/2013 | 07h57
Kenny Braga: O lugar da Brigada
Kenny Braga
Nos meus devaneios de sonhador, que nunca deixarei de ser, imagino um mundo de paz, amor e fraternidade para todos os povos da terra. E uma sociedade sem a presença de alucinados de várias espécies, que por não conseguirem sair do charco de suas vidas rancorosas só produzem males e agressões.
Alucinados que vivem em todos os países e cidades, sem jamais olhar as flores, as estrelas e o arco-íris. E que justificam a existência das policias civis e militares, eventualmente repressivas, embora muitas vezes se façam de vítimas, utilizando-se do cinismo e da autocomplacência nos seus argumentos.
Segurança
Infelizmente, o futebol não está livre desse tipo de gente. Na maioria dos jogos, arruaceiros mostram suas unhas, protagonizando cenas degradantes, para o desespero de quem vai aos estádios somente para ver futebol. Se a realidade é essa, como alguém pode cogitar da realização de jogos de futebol envolvendo tanta rivalidade sem a presença de militares preparados para zelar pela segurança dos torcedores bem comportados?
No caso do Rio Grande do Sul, a presença de soldados da Brigada Militar nos estádios é indispensável e ponto final. Com pagamento ou sem pagamento, ela deve continuar zelando pela segurança e pela paz nos estádios. Ou nossos jogos se transformarão em pretexto para confrontos entre marginais que acham o máximo seus atos de baixaria.
