Este blog não emitiu nenhuma opinião sobre o Caso Oscar.
Apenas reproduziu notícias de SP.
Fiz isto porque as notícias da IVI (Imprensa Vermelha Isenta) divulgava informações completamente diferentes de São Paulo.
As primeiras noticias daqui diziam que Oscar viría de graça.
Depois passou para 4.000.000,00
Mais tarde virou 7.000.000,00
Depois 9.000.000,00 e foi indo...indo...indo.....
A imprensa de São Paulo sustentava o número de R$ 17.000.000,00.
Teve um jurista-jornalista esportivo gaúcho que chegou a sugerir que o Presidente Luigi não desembolsasse nenhum valor..." pois o TST estava irritado com o procedimento do São Paulo em se negar a aceitar as propostas do Inter.E o clube gaúcho teria chance de reverter a decisão do TRT paulista." .Lembram?
O custo do acordo foi de R$ 15.000.000,00.Muito perto do que as noticias de São Paulo diziam.
Muito longe do que a IVI ( Imprensa Vermelha Isenta) sustentava.
Muito longe do que a IVI ( Imprensa Vermelha Isenta) sustentava.
Em São Paulo se diz que o tricolor ganhou.
Aqui se diz que o Inter venceu.
Eu não vou brigar com os números.Sou engenheiro.
Eu não vou brigar com os números.Sou engenheiro.
Acordo de R$15 milhões foi uma vitória do São Paulo contra Oscar. Atleta precisou negociar com o Inter para pagar o time do Morumbi. Entenda
De Vitor Birner e Navarro
O São Paulo, representado pelos advogados Carlos Ambiel e Aloísio Costa Junior, venceu a batalha jurídica contra Oscar.
Não resta a menor dúvida disso.
O jogador tentou, no começo, a liberação na justiça sem pagar nada.
O trabalho dos advogados são-paulinos impediu.
Depois, o Colorado, que não fez parte diretamente do processo, mas participou nos bastidores, ofereceu R$4,2 milhões.
O São Paulo recusou.
A segunda oferta do Inter, após perceber que a situação era mais complicada do que imaginava, foi de R8 milhões mais 10% do valor de uma futura venda do boleiro.
De novo ouviu não.
A terceira proposta foi de quase R$ 12 milhões. O Colorado queria pagar uma parte no ato do acerto e outra depois.
O São Paulo outra vez não quis.
O acordo final, de R$15 milhões, não foi negociado entre dirigentes dos clubes.
Ele foi realizado em duas etapas
Os representantes do atleta acertaram o valor diretamente com os dirigentes são-paulinos.
Cientes da quantia exigida pelo São Paulo, foram negociar ontem (terça-feira) à noite com o Internacional e um investidor (não descobri quem, mas sei que trabalha no BMG. Não foi o banco, em si, que adquiriu parte dos direitos do meia).
Resolvida a questão dentro do Beira-Rio, hoje, o caso terminou.
A vitória do São Paulo complica a vida de empresários e atletas que pretendem desrespeitar seus contratos com os patrões.
Em janeiro de 2010, o departamento jurídico são-paulino precisava lidar com 3 ações de jogadores que tentaram fazer isso.
Diogo, o lateral-esquerdo, nem conseguiu a liminar para sair de graça.
Lucas Piazón teve êxito, mas depois precisou pagar 5 milhões de euros antes de ser liberado.
Oscar teve que desembolsar R$15 milhões.
O sucesso são-paulino nas brigas judiciais deve, no mínimo, obrigar quem pretende fazer o mesmo a pensar cinco vezes
O São Paulo, representado pelos advogados Carlos Ambiel e Aloísio Costa Junior, venceu a batalha jurídica contra Oscar.
Não resta a menor dúvida disso.
O jogador tentou, no começo, a liberação na justiça sem pagar nada.
O trabalho dos advogados são-paulinos impediu.
Depois, o Colorado, que não fez parte diretamente do processo, mas participou nos bastidores, ofereceu R$4,2 milhões.
O São Paulo recusou.
A segunda oferta do Inter, após perceber que a situação era mais complicada do que imaginava, foi de R8 milhões mais 10% do valor de uma futura venda do boleiro.
De novo ouviu não.
A terceira proposta foi de quase R$ 12 milhões. O Colorado queria pagar uma parte no ato do acerto e outra depois.
O São Paulo outra vez não quis.
O acordo final, de R$15 milhões, não foi negociado entre dirigentes dos clubes.
Ele foi realizado em duas etapas
Os representantes do atleta acertaram o valor diretamente com os dirigentes são-paulinos.
Cientes da quantia exigida pelo São Paulo, foram negociar ontem (terça-feira) à noite com o Internacional e um investidor (não descobri quem, mas sei que trabalha no BMG. Não foi o banco, em si, que adquiriu parte dos direitos do meia).
Resolvida a questão dentro do Beira-Rio, hoje, o caso terminou.
A vitória do São Paulo complica a vida de empresários e atletas que pretendem desrespeitar seus contratos com os patrões.
Em janeiro de 2010, o departamento jurídico são-paulino precisava lidar com 3 ações de jogadores que tentaram fazer isso.
Diogo, o lateral-esquerdo, nem conseguiu a liminar para sair de graça.
Lucas Piazón teve êxito, mas depois precisou pagar 5 milhões de euros antes de ser liberado.
Oscar teve que desembolsar R$15 milhões.
O sucesso são-paulino nas brigas judiciais deve, no mínimo, obrigar quem pretende fazer o mesmo a pensar cinco vezes