Seria verdade esta noticia?
Felipão quer Ronaldinho ao lado de Valdívia
Diego Iwata Limadiego.lima@diariosp.com.br
Se você gosta de novela, pode começar a se preparar. Está prestes a entrar “no ar” mais uma trama daquelas que prometem tomar conta do noticiário esportivo nos próximos meses. E trata-se de uma continuação. Vem aí “Ronaldinho no Palmeiras, Parte 2”.
Indagado na saída do treino desta sexta-feira se gostaria de contar com o jogador, o técnico Felipão despistou. “O que? Não estou ouvindo...”, disse Felipão, duas vezes, entre risos, fingindo não escutar. Mas o DIÁRIO obteve informações dando conta de que Felipão não apenas gostaria de contar com o jogador, bem como cravou: “Comigo ele joga!” Tanta confiança vem tanto das raízes gaúchas de ambos quanto da boa lembrança que o técnico tem de R10 na época em que o dirigiu na seleção brasileira, na conquista da Copa do Mundo de 2002.
Nos corredores do Palmeiras, a informação é de que o clube recebeu oferta de um fundo de investimento árabe, interessado não apenas em levar o jogador para o Palestra Itália, mas também em arcar com grande parte dos vencimentos dele. O gerente de futebol César Sampaio chegou a confirmar a aproximação do fundo, mas negou que tenha havido qualquer tipo de proposta concreta.
Projeto/ O vice-presidente palmeirense Roberto Frizzo encara como natural os rumores de que o Palmeiras pode ser o futuro destino do meia. “Nos fomos um dos clube interessados nele no final de 2010”, disse o dirigente. Na época, vale relembrar, Felipão foi ferrenho defensor da contratação do jogador.
Indagado se o clube se mobilizaria caso o técnico Felipão solicitasse a contratação, Frizzo foi enfático: “Que o Felipão tem apreço e desejo de trabalhar com o Ronaldinho não resta dúvida”, afirmou. “A questão é que uma contratação desse tamanho precisa de um projeto, inclusive com apoio de marketing. E como não entramos de cabeça na questão, eu nem mesmo saberia dizer o que precisa ser feito”, afirmou.
Dizendo não ser radical, o vice-presidente do clube disse ainda que, caso a negociação venha a ser aberta, pretende primeiro conversar com a diretoria que tentou trazer o meia há cerca de um ano e meio. “Se ele ou seu empresário tiveram alguma atitude depreciativa ou leviana com o Palmeiras, isso será levado em conta”, afirmou. A julgar pelas declarações do presidente Luiz Gonzaga Belluzzo, na entrevista abaixo, Frizzo não ouvirá muitas recomendações positivas.
Se você gosta de novela, pode começar a se preparar. Está prestes a entrar “no ar” mais uma trama daquelas que prometem tomar conta do noticiário esportivo nos próximos meses. E trata-se de uma continuação. Vem aí “Ronaldinho no Palmeiras, Parte 2”.
Indagado na saída do treino desta sexta-feira se gostaria de contar com o jogador, o técnico Felipão despistou. “O que? Não estou ouvindo...”, disse Felipão, duas vezes, entre risos, fingindo não escutar. Mas o DIÁRIO obteve informações dando conta de que Felipão não apenas gostaria de contar com o jogador, bem como cravou: “Comigo ele joga!” Tanta confiança vem tanto das raízes gaúchas de ambos quanto da boa lembrança que o técnico tem de R10 na época em que o dirigiu na seleção brasileira, na conquista da Copa do Mundo de 2002.
Nos corredores do Palmeiras, a informação é de que o clube recebeu oferta de um fundo de investimento árabe, interessado não apenas em levar o jogador para o Palestra Itália, mas também em arcar com grande parte dos vencimentos dele. O gerente de futebol César Sampaio chegou a confirmar a aproximação do fundo, mas negou que tenha havido qualquer tipo de proposta concreta.
Projeto/ O vice-presidente palmeirense Roberto Frizzo encara como natural os rumores de que o Palmeiras pode ser o futuro destino do meia. “Nos fomos um dos clube interessados nele no final de 2010”, disse o dirigente. Na época, vale relembrar, Felipão foi ferrenho defensor da contratação do jogador.
Indagado se o clube se mobilizaria caso o técnico Felipão solicitasse a contratação, Frizzo foi enfático: “Que o Felipão tem apreço e desejo de trabalhar com o Ronaldinho não resta dúvida”, afirmou. “A questão é que uma contratação desse tamanho precisa de um projeto, inclusive com apoio de marketing. E como não entramos de cabeça na questão, eu nem mesmo saberia dizer o que precisa ser feito”, afirmou.
Dizendo não ser radical, o vice-presidente do clube disse ainda que, caso a negociação venha a ser aberta, pretende primeiro conversar com a diretoria que tentou trazer o meia há cerca de um ano e meio. “Se ele ou seu empresário tiveram alguma atitude depreciativa ou leviana com o Palmeiras, isso será levado em conta”, afirmou. A julgar pelas declarações do presidente Luiz Gonzaga Belluzzo, na entrevista abaixo, Frizzo não ouvirá muitas recomendações positivas.