Tomei corneta na largada do lixo no prédio.
O morador de rua que habita o parque da Redenção botou as manguinhas de fora.
O frentista do posto de gasolina da João Pessoas/Venâncio Aires está numa corneta compulsiva desde a madrugada.
Ilustres homens de gravatas dão gargalhadas altas.
Os vermelhos estavam desaparecidos.Desde a hecatombe do Engenhão contra o Fluminense.
Voltaram todos.
Atacam isoladamente.Ou em grupos.
Pior do que a maré vermelha atacou a praia do hermenegildo no final dos anos 70.