Os responsáveis pela chamada GRENALIZAÇÃO nos Rio Grande do Sul são os torcedores (segundo parte da mídia esportiva).
Já foram chamados de muquiranas e tantos outros adjetivos.
Mas vejam a curiosa grenalização de parte da imprensa esportiva.
No Caso Oscar ,Wianey e muitos outros jornalistas ficaram muito irritados com a divulgação pela mídia de São Paulo de que o Ministro Caputo era genro de um ex-ministro do TST, conselheiro do Inter, que era consultor do escritório que defendia o jogador..
Foi um chororô danado.
Inclusive Wianey se lamenta no fim da coluna que a guerra tinha "perdido as regras'.".
Ressalte-se que o Ministro Caputo ....como um sujeito absolutamente nornal tem uma paixão clubística.O Clube de Regatas Flamengo .É possível que o Caso Ronaldinho possa parar em suas mãos.
Naquela epóca não havia preocupação do competente jornalista com as cores clubísticas dos julgadores.Pelo menos não evidenciou no texto abaixo.
Recrudesceu a guerra por Oscar e ainda não se pode imaginar os limites para a disputa. Circula pela imprensa nacional com forte tonalidade de escândalo, o fato de o sogro do Ministro Guilherme Caputo, TST, que concedeu limar para Oscar, ser consultor o escritório de advocacia que representa o jogador, em Brasília, e obteve a liberação de Oscar.
O novo personagem se chama Luiz José Guimarães Falcão, já foi presidente do TST e é conselheiro colorado. O objetivo da divulgação deste fato é óbvio: desqualificar o Ministro Caputo que, está nas entrelinhas da notícia, poderia ter concedido liminar para atender o seu sogro, notório colorado.
Os efeitos da “acusação” partida do São Paulo parecem óbvios: o Ministro Guilherme Caputo vai sair do caso. Talvez casse a sua liminar e repasse o caso para outro ministro. Ou, poderá se irritar com a insinuação de favorecimento e firmar posição favorável ao jogador.
O novo capítulo da novela atingiu a reputação de um ministro do Tribunal Superior do Trabalho. A guerra está sem regras
Agora surpreendentemente, parte da imprensa de POA se preocupa com os times que torcem promotores e juízes (vide coluna no final)
Até o Wianey Carlet se preocupa com a paixão clubística dos julgadores
Ah!Por favor!
Grenalização é coisa de torcedor.
Não invadam o espaço da grenalização pertencente ao torcedores.
comparem os 2 textos e vejam os efeitos da grenalização....
O corneteiro tem ouvido muitas queixas de torcedores dizendo que o "caso pode parar na mesa do Presidente Bandeira do TJ que é gremista"
Só que digo aos torcedores de que o Presidente do TJ poderia ser José Aquino Flores de Camargo que foi derrotado na eleição.Então o caso caíria na mesa de um colorado,se tivesse vencido a eleição.
Para o corneteiro não existe problema de que juízes e promotores tenham suas paixões clubísticas.
O que irrita corneteiro é jornalista esportivo dizer que é isento ....e ser passional. Ser mais torcedor....do que o próprio torcedor!
O dia que os jornalistas esportivos assumirem suas paixões clubísticas (como acontece no Rio e em SP) os efeitos da grenalização vão diminuir.
O corneteiro tem ouvido muitas queixas de torcedores dizendo que o "caso pode parar na mesa do Presidente Bandeira do TJ que é gremista"
Só que digo aos torcedores de que o Presidente do TJ poderia ser José Aquino Flores de Camargo que foi derrotado na eleição.Então o caso caíria na mesa de um colorado,se tivesse vencido a eleição.
Para o corneteiro não existe problema de que juízes e promotores tenham suas paixões clubísticas.
O que irrita corneteiro é jornalista esportivo dizer que é isento ....e ser passional. Ser mais torcedor....do que o próprio torcedor!
O dia que os jornalistas esportivos assumirem suas paixões clubísticas (como acontece no Rio e em SP) os efeitos da grenalização vão diminuir.
ZERO HORA - 30.06.2012
Clubismo – Declaração recente de Martorelli, presidente do Sindicato Nacional de Jogadores de Futebol, à Rádio Gaúcha: “Está na hora de juízes e desembargadores se despirem das suas paixões clubísticas”. Não duvido que a interdição do Beira-Rio tenha se originado de boas justificativas. Mas tenho presenciado decisões e manifestações de magistrados que deveriam ser feitas sob a bandeira dos seus clubes. O futebol apaixona demais, e o fanatismo ignora os mais respeitáveis ambientes.