Foi público e constrangedor.
Não vamos publicar a entrevista coletiva (vídeo) do treinador-trabalhador responsabilizando Sandro Silva.
Foi constrangedora.
Fica fácil entender porque os times do treinador-trabalhador descem ladeira abaixo no final do campeonato.
Roth atribui revés a desequilíbrio do Cruzeiro após erro infantil
26 de julho de 2012 • 00h33 • atualizado às 02h09
26 de julho de 2012 • 00h33 • atualizado às 02h09
No lance do pênalti, Sandro Silva perdeu a bola para Jorge Henrique e fez falta ao tentar se recuperarFoto: Léo Pinheiro/Terra
O técnico Celso Roth admitiu que o Cruzeiro não teve uma noite feliz nesta quarta-feira, no Pacaembu. Para o comandante, a equipe não jogou nos 45 minutos iniciais e acabou sentindo o gol do Corinthians, que, para Roth, gerou desequilíbrio no Cruzeiro. O treinador ainda deixou claro que o lance do pênalti em favor do time paulista foi um erro individual muito infantil do volante Sandro Silva, que prejudicou os cruzeirenses.
"O nosso primeiro tempo não foi bom, principalmente depois do gol, porque nosso time desarticulou um pouquinho. Erramos infantilmente no gol, e o gol é fator de desequilíbrio. Tomamos o gol e o Corinthians teve volume por dez minutos, depois fizemos a modificação com o Fabinho e o jogo equilibrou de novo, mas o time não conseguiu chegar", analisou.
Já no segundo tempo, Celso Roth argumentou que adiantou ainda mais os atacantes na tentativa de chegar ao empate, mas o comandante do time mineiro alega que o time paulista recuou as linhas de marcação e passou a explorar as jogadas de contra-ataque. Por fim, Roth acabou admitindo que a exibição da equipe celeste deixou a desejar em relação aos últimos jogos fora de casa.
"No segundo tempo fizemos uma mudança colocando o Wellington (Paulista) e o Borges definitivamente na frente, mas o Corinthians usou o que sabe fazer, puxou o time para trás e jogou no contra-ataque. Assim mesmo conseguimos controlar o jogo e levamos um gol absolutamente fora do contexto no final do jogo, mas é qualidade do Paulinho. Ficamos devendo, não jogamos como vínhamos atuando fora de casa", declarou
"O nosso primeiro tempo não foi bom, principalmente depois do gol, porque nosso time desarticulou um pouquinho. Erramos infantilmente no gol, e o gol é fator de desequilíbrio. Tomamos o gol e o Corinthians teve volume por dez minutos, depois fizemos a modificação com o Fabinho e o jogo equilibrou de novo, mas o time não conseguiu chegar", analisou.
Já no segundo tempo, Celso Roth argumentou que adiantou ainda mais os atacantes na tentativa de chegar ao empate, mas o comandante do time mineiro alega que o time paulista recuou as linhas de marcação e passou a explorar as jogadas de contra-ataque. Por fim, Roth acabou admitindo que a exibição da equipe celeste deixou a desejar em relação aos últimos jogos fora de casa.
"No segundo tempo fizemos uma mudança colocando o Wellington (Paulista) e o Borges definitivamente na frente, mas o Corinthians usou o que sabe fazer, puxou o time para trás e jogou no contra-ataque. Assim mesmo conseguimos controlar o jogo e levamos um gol absolutamente fora do contexto no final do jogo, mas é qualidade do Paulinho. Ficamos devendo, não jogamos como vínhamos atuando fora de casa", declarou
