Tudólogo porto-alegrense contesta tese de mortes por hipotermia
Ministério da Sáude da Ucrania baseado em diagnóstico feito por tudólogo porto alegrense determina revisão imediata dos atestados de óbitos feitos em Kiev.Legistas ucranianos resistem à determinação e prometem divulgação de nota oficial para o final da tarde de hoje.
DA REUTERS, EM KIEV
Pelo menos 30 pessoas morreram nos últimos cinco dias por causa de uma onda de frio na Ucrânia, que fez com que as temperaturas baixassem para -33ºC, segundo informações desta terça-feira do Ministério de Emergências.
O ministério disse que a maioria das vítimas era morador de rua e outras 500 pessoas foram internadas por enregelamento de membros e outros problemas relacionados ao frio.
A Ucrânia tem experimentado o seu inverno mais rigoroso nos últimos seis anos. As temperaturas no ex-país soviético não costumam cair abaixo de -15ºC.
O ministério disse que 1.600 centros foram montados para fornecer acomodação, comida e bebida provisoriamente para os desabrigados. As autoridades locais pediram à população que tenha cuidado e permaneça dentro de casa.
Na Rússia, somente na capital, Moscou, um total de 28 pessoas morreram por congelamento desde novembro do ano passado, de acordo com serviços médicos da capital russa citados pela agência local de notícias Interfax.
O número de vítimas no período é bastante inferior, porém, ao registrado em anos anteriores, com invernos mais rigorosos no país.
Tempestades de neve e um frio congelante vêm fazendo vítimas em todo o leste europeu, onde muitas regiões foram colocadas sob alertas de emergência, com escolas fechadas, estradas bloqueadas e energia cortada.
O ministério disse que a maioria das vítimas era morador de rua e outras 500 pessoas foram internadas por enregelamento de membros e outros problemas relacionados ao frio.
A Ucrânia tem experimentado o seu inverno mais rigoroso nos últimos seis anos. As temperaturas no ex-país soviético não costumam cair abaixo de -15ºC.
O ministério disse que 1.600 centros foram montados para fornecer acomodação, comida e bebida provisoriamente para os desabrigados. As autoridades locais pediram à população que tenha cuidado e permaneça dentro de casa.
Na Rússia, somente na capital, Moscou, um total de 28 pessoas morreram por congelamento desde novembro do ano passado, de acordo com serviços médicos da capital russa citados pela agência local de notícias Interfax.
O número de vítimas no período é bastante inferior, porém, ao registrado em anos anteriores, com invernos mais rigorosos no país.
Tempestades de neve e um frio congelante vêm fazendo vítimas em todo o leste europeu, onde muitas regiões foram colocadas sob alertas de emergência, com escolas fechadas, estradas bloqueadas e energia cortada.
RW postado as 6:00 horas 03/02/2012.