terça-feira, 16 de abril de 2013

No Grêmio é Crise.No Inter é "puxão-de-orelhas"

Nota do corneteiro : em maio completaremos 7 meses sem identificação dos vaselinas do vestiário do Inter.Segundo o empresário de Bolivar no vestiário vermelho existem vaselinas que não enfrentam DAlessandro.Lembrei deste fato hoje....


Blog Dupla Explosiva

Grêmio

Entrevista de Kleber escancara crise entre Marcelo Moreno e o restante do grupo do Grêmio

15 de abril de 2013 12

Sufocada até domingo dentro dos limites do vestiário, a crise de relacionamento entre Marcelo Moreno e os demais jogadores do Grêmio eclodiu durante entrevista de Kleber depois da partida contra o Novo Hamburgo. Sem meias palavras, o Gladiador criticou o centroavante boliviano por desafiar os atacantes a repetir os 22 gols marcados por ele em 2012. Solidária com Kleber, a direção avisou que Moreno precisará pedir desculpas em público para começar a salvar sua imagem.
O inesperado desabafo de Kleber teve início quando um jornalista lembrou que a torcida havia pedido a entrada de Marcelo Moreno no segundo tempo. A resposta foi dura:
-  A torcida pede, mas esquece que ele faltou com respeito com o elenco e o treinador e com a grandeza do Grêmio. Você nunca verá minha esposa ou meu pai falando sobre minha situação no Twitter. Se fizerem isso, vão ter problema em casa. O pai dele falou que o Grêmio é um timinho e a torcida esquece isso. E o pai é assessor, responde por ele.
Não faltaram ironias quanto aos 22 gols marcados por Marcelo Moreno. Segundo Kleber, nenhum jogador resolve situações de forma isolada dentro de campo.
-  Eu fiz 15 gols e fiquei quatro meses sem jogar. Barcos fez 28 (pelo Palmeiras). Para ele fazer 22 gols, alguém tem que sofrer o pênalti, tem que dar o passe- afirmou.

Em Zero Hora digital.... 

Palavra do capitão16/04/2013 | 12h05

D'Ale dá 'puxão de orelhas' em Dátolo e Forlán e avisa: "A direção escolhe onde jogamos"

Segundo o meia, jogadores podem opiniar onde preferem atuar, mas não de forma externa

  • D'Ale dá 'puxão de orelhas' em Dátolo e Forlán e avisa: "A direção escolhe onde jogamos" Augusto Turcato/Agência RBS
D'Alessandro: "Vamos nos limitar a opinar e quem irá decidir é o presidente, a direção, o treinador" Foto: Augusto Turcato / Agência RBS
D'Alessandro deu o que pode se chamar de "puxão de orelhas" em Dátolo e em Forlán. Os dois, na última semana, admitiram que preferem atuar em Novo Hamburgo do que em Caxias do Sul, por causa da proximidade com Porto Alegre, evitando viagens longas.

Sabedor da resposta, o camisa 10 colorado ficou com o assunto na cabeça e, na coletiva dada nesta terça-feira, expos a sua opinião.

— Venho armando essa resposta sobre a coletiva do Forlán e do Dátolo (risos) — afirmou. — É bom esclarecer que a gente não decide onde jogar. Se criou uma coisa de que a gente iria decidir e que os dois não queriam jogar (em Caxias do Sul). A gente opina, mas vai continuar blindado o vestiário. Não vamos externar o que o grupo pensa, a opinião do grupo — alertou.

A decisão sobre o mando de campo do Inter durante a temporada, garante D'Alessandro, é responsabilidade única e exclusiva da diretoria e da comissão técnica colorada.

— Podemos opinar sobre o gramado, mas tem a diretoria, presidente, treinador que juntos vão decidir onde a gente vai jogar. Tem a questão do grupo, nós vamos dar opinião, vamos falar com eles. Mas, vamos nos limitar a opinar e quem decide é o presidente, a direção, o treinador. O que eles decidirem, para a gente, está bom — afirmou.

E para essa decisão, D'Ale acredita que o torcedor deve ser levado, e muito, em conta. Onde for melhor para ela, acredita o meia, é onde o time deve atuar.

— Tem a torcida, que é importante. Muitas vezes é difícil para o torcedor viajar. Ele gasta dinheiro para colocar gasolina no carro, que não é barata. Queremos o melhor para todo mundo, para o clube — completou