Xiiii.
Vou me incomodar com o pessoal do Texas.
Recebi uns 300 watshapp com esta postagem de Alexandre Aguiar.
Pedem que o blog trate deste assunto.
Presumo que isto tenha sido postado durante o jogo Uruguai X Argentina.
Este discurso do "chegar junto e bater" não pertence apenas ao conselheiro do Grêmio Alexandre Aguiar.A confraria de torcedores do Grêmio que propagandeiam esta prática é grande.
Toda semana aparece um sujeito nas rádios de POA pedindo "um cão de guarda na frente da área para chegar junto".
Fico pensando num sujeito chamado Nelson Wortmann que me contou que Airton Pavilhão "não fazia faltas".
Este tal de Nelson Wortmann me contou histórias maravilhosas de Gessi e Sérgio Lopes.Sem precisar bater.
Meu filho nasceu em 1987 e contei as histórias dos títulos de 81 e 83 e nunca citei que o Grêmio precisou "chegar junto e bater".Os times de Enio Andrade e Espinosa ganharam jogando futebol.Nunca precisaram usar da violência para obter a supremacia contra os adversários.
Meu filho viu os 2 últimos títulos da Copa do Brasil.
Enfiamos 3 no Corinthians dando um show de bola no Morumbi.
E ganhamos a Copa do Brasil de 2016 fazendo 5 gols (contra o Cruzeiro e o Galo) sem precisar "bater".
O "chegar junto e bater" se algum dia existiu na história do Grêmio deveria ser esquecido.Esta marca não pertence a história do Grêmio.