1 ponto contra o Flu (em 6)
1 ponto contra o Santos ( em 6)
4 pontos contra o Gremio ( em 9)
6 em 21
5 partidas seguidas sem vitória na Libertadores
David Coimbra após Inter 2 X 0 Juan Aurich
É cedo, sei, mas o Inter de 2012 está apresentando muito mais consistência do que o que foi campeão em 2010.
O 2 a 0 no Juan Aurich é daquelas vitórias de time maduro, que vai e faz o necessário.
Não vejo nenhum time tão bem preparado para vencer essa Libertadores.
Trata-se de uma evolução de clube, não de time. Obra de Fernando Carvalho. Foi Fernando Carvalho quem reconstruiu o Inter e o tornou o que é. Merece uma estátua no Beira-Rio.
Fabiano Baldasso após Inter 2 X 0 Caxias
Zini Pires após a goleada contra os Bolivianos
Ataque total, cinco gols, um bom futebol e a melhor notícia da noite de verão: a liderança do Grupo 1 do torneio latino.
Terça-feira, 22h, o Inter descobriu a América 2012. Entendeu que atacar faz bem, oferece confiança, apoio da torcida, melhores posições na tabela de classificação da Copa Libertadores da América.
O jogo serviu de lição ao treinador Dorival Junior. Não se enfrenta time algum com medo de atacar. A certeza da derrota é quase natural. Salvam-se algumas exceções, alguns jogos que fogem da média. O forte do Inter da temporada é o ataque, é o diferencial.
O Inter tem uma quarteto ofensivo de Primeiro Mundo: Oscar, D'Alessandro, Dagoberto e Damião. Se precisar, numa emergência, pode acrescentar outro, Dátolo.
Com cinco jogadores assim, o Inter pode ser campeão da Libertadores sem sair do Estádio Beira-Rio. Faz o saldo em casa, administra fora.
O The Strongest é um time de segunda categoria. Ok. Concordo. Mas levou cinco. Não perdeu pelo clássico 2 a 0, 2 a 1. Foi goleado.
O Inter mostrou potencial. Atacar está no DNA do Inter da atual temporada. Dorival precisa entender, se é que ele já não entendeu depois do desastre em Santos, da goleada em Porto Alegre
RW postado as