terça-feira, 2 de outubro de 2012

Conselheiros do Inter surpreendem blog dupla explosiva

Pelo que li durante todo ano no blog dupla explosiva o Presidente Luigi era considerado um Presidente vitorioso.
Creio que os conselheiros do Inter não leram o blog dupla explosiva....

Eleição no Inter: "Acordo, somente com Piffero ou Carvalho à presidência", diz Lopes

02 de outubro de 20120

- Parei de esperar pelo presidente Luigi.
Com essa frase, pronunciada ontem à noite, em sessão no Conselho Deliberativo, Luiz Antônio Lopes (na foto, ao lado de Vitorio Piffero), ex-presidente do Conselho do Inter, praticamente oficializou que a atual gestão do clube terá dois adversários na eleição de novembro (em primeiro turno), com o provável segundo turno junto ao sócio, no mês de dezembro. Segundo Lopes, desde abril a oposição buscava compor um consenso com Giovanni Luigi sobre a sucessão. Não obteve resposta, assegura.
Lopes, que desde o racha ocorrido na gestão colorada devido ao fratricídio ocorrido no pleito Luigi x Affatato, em 2010, foi para a oposição, junto com Affatato, Vitorio Piffero, Mário Sérgio Martins, entre outros integrantes da antiga administração do clube. Lopes assegura que, em uma semana, o grupo formado pelo União Colorada, Mais Inter, além de Piffero e de alguns dissidentes do Movimento Inter Grande, apresentará o candidato desses movimentos à presidência.
- Nosso candidato poderá ser Pedro Affatato, Mário Sérgio Martins ou até mesmo eu - disse Luiz Antônio Lopes. - O fato é que um chapão está praticamente descartado. Apenas um fato novo, e muito forte, como o lançamento de Vitorio Piffero ou Fernando Carvalho à presidência poderia unir o clube outra vez. Nosso pessoal já tem alguma resistência em trabalhar com Luigi - afirmou Lopes.
O ex-presidente do CD colorado garante que o grupo conta com pelo menos 90 votos no Conselho. Para seguir ao segundo turno, com a votação junto aos mais de 75 mil associados com direito a voto, o candidato à presidência precisa obter 87 votos.
Luigi ainda não definiu se buscará a reeleição. Caso o presidente decida não concorrer, o nome mais forte da gestão à sucessão é o do vice de futebol Luciano Davi. Nos bastidores, os articuladores da gestão não teriam aceitado até agora um acordo por entender que há má vontade dos oposicionistas. Eles não aceitariam Davi porque o vice de futebol, se eleito, teria direito a buscar a reeleição ao final do mandato - o que desagradaria à oposição, em caso de um possível acordo.
O terceiro candidato à presidência sairá do Convergência Colorada, possivelmente com Sandro Farias como candidato.