21/1/2013 18h20 (FOX)
Torcida da LDU apimenta partida contra o Grêmio e deve lotar estádio
Já aclimatado na altitude de Quito, o Grêmio realiza os últimos treinamentos antes da estreia na Copa Bridgestone Libertadores. A equipe gaúcha enfrentará a LDU, na próxima quarta-feira (23 de janeiro), no jogo de ida. Quem passar deste confronto, entrará no grupo do Fluminense. Se depender da torcida equatoriana, os gremistas não terão moleza. A tendência é que tenham mais de 40 mil torcedores noilidade22/01/2013 | 08h31
Na véspera de estreia na Libertadores, Quito não vive expectativa por jogo
Com venda de ingressos restrita apenas ao dia da partida contra o Grêmio, torcida da LDU não demonstra empolgação
Sem clima de Libertadores, LDU finaliza preparação para enfrentar o Grêmio Foto: Divulgação, LDU
Nada a ver com o futebol brasileiro, em que, dependendo da importância do jogo, torcedores são capazes de acampar em frente às bilheterias com muitos dias antecedência. Mesmo fanáticos, os liguistas, como são chamados os torcedores da LDU, ou La Liga, sabem que não adianta entrar em desespero para conseguir um ingresso para a partida contra o Grêmio.
Somente a partir das 9h desta quarta-feira, dia do jogo, é que as vendas terão início no Estádio Casablanca. Aí, sim, é possível que se formem filas.
Nesta segunda-feira, por exemplo, quase nada em torno do estádio remetia ao confronto pela Libertadores. O máximo que se via eram alguns muros pixados, mas ainda fazendo referência ao título da edição de 2008 do torneio. Pelas ruas, também não se viam torcedores vestindo camisetas do time. Os jornais seguem dando importância mínima ao evento.
- Penso que o Grêmio vence. Nosso time está muito renovado - diz um taxista.
A casa da LDU, inaugurada em 1997, abriga 41,3 mil torcedores. Como alguns setores passam por obras, apenas 32 mil bilhetes irão à venda, ao preço de US$ 15 (populares), US$ 20 (tribunas) e US$ 40 (palco).
Sábado, no jogo de apresentação da nova equipe, o público total foi de 25,8 mil pessoas. Jornalistas dizem que a política de preços mais baixos - havia ingressos a US$ 7 - colaborou. Por isso, não acreditam em lotação completa contra o Grêmio. Estimam, no máximo, 20 mil apoiadores da LDU.
Seja qual for o público, é certo que não faltará animação e apoio. De algum modo, os torcedores equatorianos se assemelham aos argentinos. As barras, como são chamadas as torcidas mais enlouquecidas, estendem suas faixas atrás das duas goleiras e não cessam de cantar, apoiados por cornetas e tambores. Usam basicamente as cores amarela e branca.
A Muerte Blanca é a mais ameaçadora das várias facções em que se divide a torcida e envolve-se com frequência em arruaças. Há também os Guerreros Albos, os Dinossauros e os Crocodilos.
Como o estádio não tem grandes dimensões, os torcedores ficam bem próximos do gramado, separados por uma cerca de metal. O ângulo é reto, o que faz com que o Casablanca lembre a Bombonera, só que mais baixa, por não possuir tantos anéis.
Somente a partir das 9h desta quarta-feira, dia do jogo, é que as vendas terão início no Estádio Casablanca. Aí, sim, é possível que se formem filas.
Nesta segunda-feira, por exemplo, quase nada em torno do estádio remetia ao confronto pela Libertadores. O máximo que se via eram alguns muros pixados, mas ainda fazendo referência ao título da edição de 2008 do torneio. Pelas ruas, também não se viam torcedores vestindo camisetas do time. Os jornais seguem dando importância mínima ao evento.
- Penso que o Grêmio vence. Nosso time está muito renovado - diz um taxista.
A casa da LDU, inaugurada em 1997, abriga 41,3 mil torcedores. Como alguns setores passam por obras, apenas 32 mil bilhetes irão à venda, ao preço de US$ 15 (populares), US$ 20 (tribunas) e US$ 40 (palco).
Sábado, no jogo de apresentação da nova equipe, o público total foi de 25,8 mil pessoas. Jornalistas dizem que a política de preços mais baixos - havia ingressos a US$ 7 - colaborou. Por isso, não acreditam em lotação completa contra o Grêmio. Estimam, no máximo, 20 mil apoiadores da LDU.
Seja qual for o público, é certo que não faltará animação e apoio. De algum modo, os torcedores equatorianos se assemelham aos argentinos. As barras, como são chamadas as torcidas mais enlouquecidas, estendem suas faixas atrás das duas goleiras e não cessam de cantar, apoiados por cornetas e tambores. Usam basicamente as cores amarela e branca.
A Muerte Blanca é a mais ameaçadora das várias facções em que se divide a torcida e envolve-se com frequência em arruaças. Há também os Guerreros Albos, os Dinossauros e os Crocodilos.
Como o estádio não tem grandes dimensões, os torcedores ficam bem próximos do gramado, separados por uma cerca de metal. O ângulo é reto, o que faz com que o Casablanca lembre a Bombonera, só que mais baixa, por não possuir tantos anéis.
